

Início no Jornalismo
O gosto pelos livros e revistas nasceu dentro de casa, incentivado pelo pai, assinante de publicações como O Cruzeiro e Manchete. Dinah lembra com carinho: “Eu adorava quando ele chegava com a revista; era sempre a primeira a ler.” Foi ali, que ela encantada com as reportagens e com o poder das palavras, decidiu que um dia também queria escrever para uma revista como aquelas.
Desde então, a jornalista não parou. “Eu não parei de trabalhar em nenhum momento da minha vida”, recorda Dinah, cuja vitalidade profissional parece não ter fim. Essa trajetória incansável teve início ainda nos tempos de graduação, quando deu os primeiros passos no jornalismo.

No semanário Voz do Paraná, comandado por Aroldo Murá, Dinah se lembra a cobertura realizada de uma grave no Porto de Paranaguá.
É com com muito orgulho que se recorda do dia em que conheceu Efigênia Ramos Rolim, um encontro que mudaria profundamente a vida dessas duas mulheres grandiosas.
E foi em um encontro especial entre as duas que o faro jornalístico e a audácia própria dos grandes se revelou.
Com a publicação do livro “A Viagem de Efigênia Rolim nas Asas do Peixe Voador”, Dinah foi “desafiada” por Euclides Coelho de Souza - diretor e fundador do maior grupo de teatro de marionetes do Brasil - a escrever outra história, hoje publicada na obra “Teatro de Bonecos Dada - Memorias e Resistencia”.
O jornalismo verdadeiro nasce do impulso de descobrir o mundo com os próprios passos. Ele exige curiosidade, presença e entrega. É um ofício que ensina a perseverar, a investigar com humildade e a transformar cada encontro em aprendizado. Porque, no fim, ser jornalista é mais do que narrar fatos: é construir pontes entre a experiência humana e a verdade que se quer compreender.
As primeiras inspirações no jornalismo vieram da influência de trajetórias e experiências de grandes nomes que marcaram e contribuíram para a construção da trajetória da jornalista.

Ser lembrada pelo que se faz é uma forma de permanência. Mais do que o reconhecimento, é o sinal de que o trabalho tocou vidas, deixou marcas e inspirou outros caminhos. Ser recordada positivamente pela atuação profissional é saber que o esforço, a ética e a dedicação não se perderam no tempo, mas transformaram-se em legado, em exemplo, em memória viva do que significa exercer uma profissão com verdade e propósito.
Como não poderia deixar de ser, há um espaço especial aos livros escritos.
A visão de Dinah sobre o futuro do jornalismo traz reflexões sobre os caminhos que a profissão pode seguir diante das mudanças do mundo e das novas formas de comunicar.
A trajetória de Dinah Ribas Pinheiro é marcada pela curiosidade insaciável e pela dedicação à cultura, refletindo uma vida de entrega ao ofício de narrar o mundo com verdade e profundidade. Dinah construiu pontes entre pessoas, ideias e histórias, deixando um legado presente nas páginas que escreveu e no espírito artístico curitibano. Ser lembrada por essa entrega é, em si, o resultado mais significativo de uma carreira que se mantém como referência.
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