Ulisses Iarochinski

Ulisses Iarochinski

BIOGRAFIA

Ulisses Iarochinski é um profissional multifacetado, cuja trajetória reflete uma vida inteira dedicada à arte, à comunicação e ao conhecimento. Deixa transparecer orgulhoso os seis registros profissionais acumulados ao longo de todos esses anos: ator, radialista, jornalista, cineasta, roteirista e professor universitário, além de manter viva a paixão pela pintura e pela poesia. Como um dos fundadores do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Entretenimento do Estado do Paraná, ele se define, acima de tudo, como jornalista, profissão que considera sua verdadeira bandeira. Essa pluralidade de caminhos mostra talento e uma vontade criativa de explorar novas formas de contar histórias.


Formado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, em 1982, com especialização em Comunicação Audiovisual pelo Instituto Oficial de Rádio y Televisión da Espanha, possui mestrado em Ciências da Cultura e doutorado em História, ambos pela Uniwersytet Jagiellonski, na Polônia. Durante o período no exterior, teve experiências marcantes na Rádio Exterior de Espanha e na TVE 1, vivenciando de perto o modelo europeu de comunicação pública.

Mais tarde, foi coordenador e chefe de jornalismo em uma das sete línguas da Radio Nederlands Wereldomroep, emissora internacional da Holanda que transmitia para o Brasil via satélite. A vivência internacional ampliou sua visão do jornalismo como ponte entre culturas e ideias.


Ao longo de uma trajetória marcada pela dedicação e diversidade de experiências na comunicação, Ulisses Iarochinski construiu uma carreira sólida que atravessou diferentes meios e instituições. Iniciou como chefe de reportagem na TV Independência (1982–1985) e, em seguida, atuou como gerente na Fundação Roberto Marinho (1983–1991), além de editor no Jornal do Estado. Dedicou-se também à docência, lecionando na PUC-PR e na UTFPR (1987), na UEPG (1994) e na Universidade Tuiuti do Paraná (1998–1999). No setor corporativo, foi coordenador de comunicação institucional na Volvo do Brasil (1989–1996).


Seguiu contribuindo para a comunicação pública como coordenador da Rádio e Televisão Educativa do Paraná (1995) e, mais tarde, como repórter na Rádio Cidade de Curitiba (2002–2003). Sua experiência internacional se consolidou na Radio Nederlands Wereldomroep, na Holanda, onde atuou como coordenador da Seção Brasileira (2011–2012), reafirmando uma carreira guiada pela curiosidade, pelo compromisso informativo e pelo olhar global sobre o jornalismo.

TV Independência

Fundação Roberto Marinho

PUC-PR

UTFPR

UEPG

Universidade Tuiuti

Volvo

TV Educativa

Rádio Cidade

Band

SBT

TVE 1

Rádio Exterior da Espanha

Radio Nederlands Wereldomroep

BIOGRAFIA

BIOGRAFIA

Ulisses Iarochinski é um profissional multifacetado, cuja trajetória reflete uma vida inteira dedicada à arte, à comunicação e ao conhecimento. Deixa transparecer orgulhoso os seis registros profissionais acumulados ao longo de todos esses anos: ator, radialista, jornalista, cineasta, roteirista e professor universitário, além de manter viva a paixão pela pintura e pela poesia. Como um dos fundadores do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Entretenimento do Estado do Paraná, ele se define, acima de tudo, como jornalista, profissão que considera sua verdadeira bandeira. Essa pluralidade de caminhos mostra talento e uma vontade criativa de explorar novas formas de contar histórias.


Formado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, em 1982, com especialização em Comunicação Audiovisual pelo Instituto Oficial de Rádio y Televisión da Espanha, possui mestrado em Ciências da Cultura e doutorado em História, ambos pela Uniwersytet Jagiellonski, na Polônia. Durante o período no exterior, teve experiências marcantes na Rádio Exterior de Espanha e na TVE 1, vivenciando de perto o modelo europeu de comunicação pública. Mais tarde, foi coordenador e chefe de jornalismo em uma das sete línguas da Radio Nederlands Wereldomroep, emissora internacional da Holanda que transmitia para o Brasil via satélite. A vivência internacional ampliou sua visão do jornalismo como ponte entre culturas e ideias.


Ao longo de uma trajetória marcada pela dedicação e diversidade de experiências na comunicação, Ulisses Iarochinski construiu uma carreira sólida que atravessou diferentes meios e instituições. Iniciou como chefe de reportagem na TV Independência (1982–1985) e, em seguida, atuou como gerente na Fundação Roberto Marinho (1983–1991), além de editor no Jornal do Estado. Dedicou-se também à docência, lecionando na PUC-PR e na UTFPR (1987), na UEPG (1994) e na Universidade Tuiuti do Paraná (1998–1999). No setor corporativo, foi coordenador de comunicação institucional na Volvo do Brasil (1989–1996).


Seguiu contribuindo para a comunicação pública como coordenador da Rádio e Televisão Educativa do Paraná (1995) e, mais tarde, como repórter na Rádio Cidade de Curitiba (2002–2003). Sua experiência internacional se consolidou na Radio Nederlands Wereldomroep, na Holanda, onde atuou como coordenador da Seção Brasileira (2011–2012), reafirmando uma carreira guiada pela curiosidade, pelo compromisso informativo e pelo olhar global sobre o jornalismo.

TV Independência

Fundação Roberto Marinho

PUC-PR

UTFPR

UEPG

Universidade Tuiuti

Volvo

TV Educativa

Rádio Cidade

Rádio Exterior da Espanha

TVE 1

Band

SBT

Radio Nederlands Wereldomroep

“Quando não me perguntam:

‘qual a sua profissão?’ É jornalista. Essa é a bandeira que eu carrego”

“Quando não me perguntam:

‘qual a sua profissão?’ É jornalista. Essa é a bandeira que eu carrego.”

Ulisses Iarochinski

Início no Jornalismo

Início no Jornalismo

Ulisses Iarochinski construiu uma trajetória marcada por experiências internacionais que ampliaram sua compreensão sobre o fazer jornalístico. Do aprendizado em grandes emissoras europeias às funções de chefia em rádios de alcance global, viveu de perto diferentes formas de produzir e pensar a notícia. Essas vivências, somadas ao convívio com profissionais de várias culturas, moldaram um olhar crítico e independente, fiel à ideia de que o jornalismo deve servir à informação e não aos adjetivos.

Em tempos de mudança, Ulisses viu surgir oportunidades que desafiavam o comum e exigiam coragem para sonhar grande. Inspirado pelo espírito de inovação que o cercava, encontrou um propósito que unia arte, comunicação e descoberta.

Às vezes, as grandes oportunidades surgem quando menos se espera e testam, ao mesmo tempo, a confiança e a coragem de quem sonha. Ulisses viveu um desses momentos marcantes, quando talento, acaso e preparação se encontraram. Diante de nomes consagrados e de um cenário que impunha respeito, ele apostou na autenticidade de sua voz e na força da intuição. Foi assim, entre o nervosismo e a determinação, que deu o primeiro passo em uma trajetória guiada pela dedicação ao jornalismo.

Às vezes, as grandes oportunidades surgem quando menos se espera e testam, ao mesmo tempo, a confiança e a coragem de quem sonha. Ulisses viveu um desses momentos marcantes, quando talento, acaso e preparação se encontraram.

Diante de nomes consagrados e de um cenário que impunha respeito, ele apostou na autenticidade de sua voz e na força da intuição. Foi assim, entre o nervosismo e a determinação, que deu o primeiro passo em uma trajetória guiada pela dedicação ao jornalismo.

Em meio a um cenário vibrante de transformações no jornalismo e na televisão, descobriu que cada olhar atento, cada conversa inspiradora, podia se transformar em oportunidade. Foi assim, reconhecido por quem via além das aparências, que deu mais um passo em direção a uma trajetória guiada por talento, curiosidade e coragem de se reinventar.

Em meio a um cenário vibrante de transformações no jornalismo e na televisão, descobriu que cada olhar atento, cada conversa inspiradora, podia se transformar em oportunidade.

Foi assim, reconhecido por quem via além das aparências, que deu mais um passo em direção a uma trajetória guiada por talento, curiosidade e coragem de se reinventar.

Ulisses encontrou no jornalismo cultural um território fértil para unir sensibilidade e rigor. À frente do Espaço 2, mergulhou nas múltiplas expressões da arte e da vida, transformando cada entrevista em um diálogo profundo e cada texto em um registro de época. Com o tempo, transformou uma iniciativa pessoal em um projeto duradouro, fruto de curiosidade, disciplina e amor pelo conhecimento. O que começou como uma vontade de registrar e compartilhar, tornou-se um trabalho de fôlego, atravessando décadas e conectando histórias com sensibilidade e propósito.

Ulisses encontrou no jornalismo cultural um território fértil para unir sensibilidade e rigor. À frente do Espaço 2, mergulhou nas múltiplas expressões da arte e da vida, transformando cada entrevista em um diálogo profundo e cada texto em um registro de época.

Com o tempo, transformou uma iniciativa pessoal em um projeto duradouro, fruto de curiosidade, disciplina e amor pelo conhecimento. O que começou como uma vontade de registrar e compartilhar, tornou-se um trabalho de fôlego, atravessando décadas e conectando histórias com sensibilidade e propósito.

Versátil por natureza e movido pela curiosidade, fez da profissão um território em constante reinvenção. Do rádio à televisão, das salas de aula à internet, soube transformar as mudanças tecnológicas em novas formas de expressão jornalística. Essa trajetória revela não apenas sua capacidade de adaptação, mas também o espírito inquieto de quem nunca deixou de buscar maneiras de se comunicar, investigar e criar.

Memórias

Memórias

Uma coleção de fotos com momentos que contam histórias da sua carreira além das palavras.

Acho que o jornalista se pauta principalmente por buscar conhecer. E só transmite, só ensina, só leva adiante quem realmente busca.

Acho que o jornalista se pauta principalmente por buscar conhecer. E só transmite, só ensina, só leva adiante quem realmente busca.

Ulisses Iarochinski

Reportagens marcantes

Reportagens marcantes

Entre tantas reportagens marcantes, Ulisses guarda na memória aquelas que ultrapassaram o mero registro jornalístico e se tornaram encontros humanos. A profissão o levou a lugares distantes, mas o que realmente permaneceu foram os laços, as conversas e o reconhecimento inesperado, anos depois, que revelam a força do afeto no exercício do jornalismo.

Ambiente das redações

Ambiente das redações

As redações foram espaços de intensidade e descoberta. Eram lugares onde o convívio se misturava ao aprendizado, e onde cada troca deixava marcas duradouras. Nesse ambiente dinâmico, Ulisses compreendeu que o jornalismo vai muito além da notícia; é feito de pessoas, de desafios e de uma busca constante por sentido no que se faz.

Foi também na convivência profissional que aprendeu cedo que o ego pode ser tão barulhento quanto as máquinas de escrever. Havia quem medisse o valor de uma pergunta pelo crachá que a sustentava e quem acreditasse que o prestígio vinha antes da escuta.

“Meu blog acaba de fazer 20 anos. É o primeiro blog noticioso em língua portuguesa sobre a Polônia. Tudo que se refere à história da Polônia, à cultura da Polônia, notícias atuais, notícias políticas.”

“Meu blog acaba de fazer 20 anos. É o primeiro blog noticioso em língua portuguesa sobre a Polônia. Tudo que se refere à história da Polônia, à cultura da Polônia, notícias atuais, notícias políticas.”

Ulisses Iarochinski

INSPIRAÇÕES NO JORNALISMO

INSPIRAÇÕES NO JORNALISMO

Desde cedo, Ulisses aprendeu que as grandes inspirações nascem dos gestos simples: de uma voz que ensina, de um olhar que incentiva, de um silêncio que ouve. Foi assim que descobriu a força das palavras e o poder de transformá-las em caminho. Cada pessoa que cruzou sua trajetória deixou uma semente, e ele fez delas o solo fértil de uma vida guiada pela curiosidade, pela arte e pelo desejo constante de aprender. 

como ser lembrado pela posteridade?

como ser lembrado pela posteridade?

Sua trajetória revela o olhar de quem entende que o verdadeiro papel do jornalista vai além de informar: é testemunhar. Estar presente nos acontecimentos que moldam a história, registrar aquilo que não pode ser esquecido e transformar fatos em memória. Para ele, essa memória não é apenas um arquivo, mas um compromisso com a verdade, garantindo que fatos e vozes do presente sejam preservados para futuras gerações.

Sua trajetória revela o olhar de quem entende que o verdadeiro papel do jornalista vai além de informar: é testemunhar. Estar presente nos acontecimentos que moldam a história, registrar aquilo que não pode ser esquecido e transformar fatos em memória.

Para ele, essa memória não é apenas um arquivo, mas um compromisso com a verdade, garantindo que fatos e vozes do presente sejam preservados para futuras gerações.

FUTURO DO JORNALISMO

FUTURO DO JORNALISMO

O jornalismo verdadeiro nasce da escuta. Não se trata de opinar, mas de compreender, reunir vozes, contrastar perspectivas e buscar a verdade que emerge do diálogo. O repórter que ouve muitos lados não apenas informa: ele constrói pontes, amplia o entendimento e honra a essência do ofício.

Ao longo dos anos, Ulisses Iarochinski cruzou fronteiras geográficas, linguísticas e tecnológicas sem jamais se afastar do propósito essencial de informar com rigor e sensibilidade. De cada redação, emissora e sala de aula, levou não apenas experiências, mas uma ética baseada na pluralidade de vozes e na responsabilidade de compreender antes de narrar.

Mais do que um repórter, Ulisses consolidou-se como um pensador do jornalismo. Alguém que entende que a verdade nunca é única, e que o papel do jornalista é justamente reunir as muitas versões do mundo para que o leitor, o ouvinte ou o espectador possam enxergar além. Sua obra, guiada pela inquietação intelectual e pelo amor ao conhecimento, permanece como exemplo de profunda dedicação ao bom jornalismo.

“Não entreviste um só. Entreviste o oponente, mas não só o oponente.

Entreviste um terceiro, um quarto e um quinto. Ouça o que todos os contrários dizem. Se você for ter que escrever um uma crônica, uma coluna de opinião, você ouviu todo mundo.”

“Não entreviste um só. Entreviste o oponente, mas não só o oponente.

Entreviste um terceiro, um quarto e um quinto. Ouça o que todos os contrários dizem. Se você for ter que escrever um uma crônica, uma coluna de opinião, você ouviu todo mundo.”

Ulisses Iarochinski

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