Walter Schmidt

Walter Schmidt

BIOGRAFIA

Walter Schmidt representa uma geração de jornalistas formados sob o signo do impresso, para quem o jornal em papel era não apenas um meio, mas uma forma de pensar e viver o jornalismo. Sua trajetória, marcada pela atuação em redações, pela docência e pela formação acadêmica sólida, revela o perfil de um profissional que unia prática e reflexão, comprometido com a palavra escrita e com a construção cuidadosa da notícia.


Ao se definir como um “Gutenberguiano”, expressa uma fidelidade a valores que moldaram o ofício: apuração rigorosa, clareza narrativa e responsabilidade com o leitor. Hoje, ao manter um blog e lamentar o declínio do jornal impresso, ele traduz a nostalgia de uma era em que o jornalismo era também um exercício artesanal, feito de tempo, paciência e convicção na força transformadora da informação bem escrita.


Formado na segunda turma do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Paraná e em Direito pela PUC-PR. Com uma vasta carreira, Walter foi estagiário na revista Divisas, trabalhou na Gazeta do Povo e no Estado do Paraná, passou pela Tribuna do Paraná, época em que trabalhou simultaneamente na Copel, como assessor de imprensa. Atuou no Diário da Tarde e colaborou com o semanário Voz do Paraná. Integrou as equipes do Diário do Paraná, Correio de Notícias, Jornal do Estado (atual Bem Paraná), Folha de Curitiba e do jornal Indústria e Comércio.


Atuou como coordenador de imprensa no governo de Álvaro Dias e como redator da Secretaria de Comunicação Social no governo de Roberto Requião, além de trabalhar na Telepar e na Secretaria de Desenvolvimento Urbano do governo estadual paranaense. Se aventurou na produção de livros e biografias. No meio dessa jornada, exerceu a docência na Universidade Católica do Paraná e na Escola Superior de Estudos Empresariais e Informática. Atualmente, é editor do blog Contraponto, criado pelo amigo e também jornalista Celso Nascimento.

Divisas

Gazeta do Povo

Estado do Paraná

Tribuna do Paraná

Diário da Tarde

Voz do Paraná

Diário do Paraná

Correio de Notícias

Jornal do Estado

Folha de Curitiba

Indústria e Comércio

Copel

Telepar

Secretaria de Desenvolvimento Urbano

Secretaria de Comunicação Social

Contraponto

BIOGRAFIA

BIOGRAFIA

Walter Schmidt representa uma geração de jornalistas formados sob o signo do impresso, para quem o jornal em papel era não apenas um meio, mas uma forma de pensar e viver o jornalismo. Sua trajetória, marcada pela atuação em redações, pela docência e pela formação acadêmica sólida, revela o perfil de um profissional que unia prática e reflexão, comprometido com a palavra escrita e com a construção cuidadosa da notícia.


Ao se definir como um “Gutenberguiano”, expressa uma fidelidade a valores que moldaram o ofício: apuração rigorosa, clareza narrativa e responsabilidade com o leitor. Hoje, ao manter um blog e lamentar o declínio do jornal impresso, ele traduz a nostalgia de uma era em que o jornalismo era também um exercício artesanal, feito de tempo, paciência e convicção na força transformadora da informação bem escrita.


Formado na segunda turma do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Paraná e em Direito pela PUC-PR. Com uma vasta carreira, Walter foi estagiário na revista Divisas, trabalhou na Gazeta do Povo e no Estado do Paraná, passou pela Tribuna do Paraná, época em que trabalhou simultaneamente na Copel, como assessor de imprensa. Atuou no Diário da Tarde e colaborou com o semanário Voz do Paraná. Integrou as equipes do Diário do Paraná, Correio de Notícias, Jornal do Estado (atual Bem Paraná), Folha de Curitiba e do jornal Indústria e Comércio.


Atuou como coordenador de imprensa no governo de Álvaro Dias e como redator da Secretaria de Comunicação Social no governo de Roberto Requião, além de trabalhar na Telepar e na Secretaria de Desenvolvimento Urbano do governo estadual paranaense. Se aventurou na produção de livros e biografias. No meio dessa jornada, exerceu a docência na Universidade Católica do Paraná e na Escola Superior de Estudos Empresariais e Informática. Atualmente, é editor do blog Contraponto, criado pelo amigo e também jornalista Celso Nascimento.

Divisas

Gazeta do Povo

Estado do Paraná

Tribuna do Paraná

Diário da Tarde

Diário do Paraná

Correio de Notícias

Voz do Paraná

Jornal do Estado

Copel

Folha de Curitiba

Indústria e Comércio

Sec. de Des. Urbano

Sec. de Com. Social

Telepar

Contraponto

“Eu gostava mesmo do jornal impresso, e fui preparado para trabalhar no jornal impresso, que era

a síntese do jornalismo no meu tempo de estudante e depois do início de carreira”

“Eu gostava mesmo do jornal impresso, e fui preparado para trabalhar no jornal impresso, que era

a síntese do jornalismo no meu tempo de estudante e depois do início de carreira”

Walter Schmidt

Início no Jornalismo

Início no Jornalismo

A escolha de pelo jornalismo nasceu de um encantamento genuíno com o universo das palavras impressas e com o poder da informação.

A carreira de Walter Schmidt é marcada por uma trajetória extensa e diversificada, que reflete sua dedicação contínua ao jornalismo paranaense.

Depois de tantas experiências em diferentes redações, Walter ainda teria novos desafios pela frente. Sua trajetória, marcada por convites sucessivos e passagens por alguns dos principais jornais do Paraná, seguiu em constante movimento. Cada mudança representava não apenas um novo cargo, mas também uma etapa distinta na consolidação de uma carreira construída dentro e fora das redações, sempre guiada pela paixão ao jornalismo.

Depois de tantas experiências em diferentes redações, Walter ainda teria novos desafios pela frente. Sua trajetória, marcada por convites sucessivos e passagens por alguns dos principais jornais do Paraná, seguiu em constante movimento.

Cada mudança representava não apenas um novo cargo, mas também uma etapa distinta na consolidação de uma carreira construída dentro e fora das redações, sempre guiada pela paixão ao jornalismo.

Memórias

Memórias

Uma coleção de fotos com momentos que contam histórias da sua carreira além das palavras.

“Eu sempre gostei de jornalismo e achava que fazer jornal fazia parte da minha pessoa”

Walter Schmidt

Reportagens marcantes

Reportagens marcantes

Recordar suas reportagens é, para Walter Schmidt, mais do que revisitar o passado; é reafirmar o valor de um jornalismo feito com rigor, curiosidade e presença nas ruas. Suas lembranças preservam a essência de uma profissão que se transformou, mas cuja missão continua a mesma: compreender e contar o mundo com verdade e sensibilidade.

Entre as muitas histórias que marcaram sua trajetória, Walter recorda daquela em que a curiosidade e a intuição jornalística foram decisivas para desvendar um mistério internacional. Mais do que uma investigação bem-sucedida, o episódio simboliza o poder do jornalismo de dar sentido ao desconhecido e de iluminar, com verdade, o que parecia inacessível.

Entre as muitas histórias que marcaram sua trajetória, Walter recorda daquela em que a curiosidade e a intuição jornalística foram decisivas para desvendar um mistério internacional.

Mais do que uma investigação bem-sucedida, o episódio simboliza o poder do jornalismo de dar sentido ao desconhecido e de iluminar, com verdade, o que parecia inacessível.

Em uma de suas reportagens mais sensíveis, voltou o olhar para o passado ao revisitar o antigo território federal do Iguaçu.

Walter recorda com carinho a entrevista que fez com o “vampiro de Curitiba”.

Ambiente das redações

Ambiente das redações

As redações daquele tempo eram verdadeiras escolas de vida. Todos que nelas habitavam eram movidos pela curiosidade e pelo desejo de contar o mundo. Era ali, entre o barulho das teclas e as conversas de fim de expediente, que se formavam os jornalistas de verdade: os que viviam a rua, apuravam com rigor e acompanhavam o fechamento do jornal como quem participa de um ritual.

As redações passaram por uma transformação profunda ao longo dos anos. Ainda assim, aquela antiga vibração, pelo furo, pela apuração precisa e pelo zelo com a edição, permanece como memória de um tempo em que o jornalismo era vivido intensamente, na rua e na redação, e cada notícia era uma conquista compartilhada.

O jornalista lembra com humor a passagem pela Folha de Curitiba, jornal dirigido por Bento Chimelli, uma figura folclórica da imprensa local e também ligada ao Diário do Paraná.

Havia um tempo em que o jornal era o coração pulsante da cidade. Uma era em que o jornal impresso era mais do que um produto: era um elo entre as pessoas e o mundo. Fazer jornalismo significava participar ativamente da vida da cidade, influenciar seu ritmo e registrar sua memória cotidiana.

E como eram as redações no período da ditadura militar? Walter conta com detalhes sua experiência, revelando um ambiente marcado por censura, tensão e criatividade para driblar o silêncio imposto pelo regime.

“Eu não sei se os jovens de hoje […] têm a mesma vibração que a gente tinha na época do jornal impresso, bem no começo. Era vibração pela melhor notícia, pelo melhor jornal, pelo furo, e você, ao contrário de hoje, ao sair do jornal não via o jornal pronto, como hoje vê o jornal diagramado, pronto, na tela do computador.

“Eu não sei se os jovens de hoje […] têm a mesma vibração que a gente tinha na época do jornal impresso, bem no começo. Era vibração pela melhor notícia, pelo melhor jornal, pelo furo, e você, ao contrário de hoje, ao sair do jornal não via o jornal pronto, como hoje vê o jornal diagramado, pronto, na tela do computador.

Walter Schmidt

INSPIRAÇÕES NO JORNALISMO

INSPIRAÇÕES NO JORNALISMO

Uma carreira tão longa e repleta de convites não se constrói apenas pelo talento individual, mas também pela inspiração vinda de grandes mestres, colegas de redação e de dentro da própria família. Foram essas referências que ajudaram a moldar seu olhar jornalístico, reforçando valores como rigor, ética e compromisso com a notícia. Cada etapa da trajetória também é, de certo modo, um tributo àqueles que o inspiraram a seguir sempre em frente na profissão.

Uma carreira tão longa e repleta de convites não se constrói apenas pelo talento individual, mas também pela inspiração vinda de grandes mestres, colegas de redação e de dentro da própria família.

Foram essas referências que ajudaram a moldar seu olhar jornalístico, reforçando valores como rigor, ética e compromisso com a notícia. Cada etapa da trajetória também é, de certo modo, um tributo àqueles que o inspiraram a seguir sempre em frente na profissão.

como ser lembrado pela posteridade?

como ser lembrado pela posteridade?

Um jornalista como Walter Schmidt tem muitos motivos para ser lembrado e celebrado pela posteridade. Ainda assim, seu jeito calmo e sereno revela a humildade de quem reconhece, com alegria, ter contribuído para o crescimento pessoal e profissional de tantos colegas ao longo do caminho.

FUTURO DO JORNALISMO

FUTURO DO JORNALISMO

O que um grande jornalista como Walter Schmidt tem a dizer às novas gerações que chegam à profissão, e às que ainda virão?

A trajetória de Walter Schmidt é um testemunho vivo de um tempo em que o jornal impresso era mais do que um meio, mas uma forma de existência. Sua ligação afetiva com o papel, com a rotina das redações e com o fazer jornalístico traduz a devoção de quem via no jornal o espaço privilegiado para compreender e narrar o mundo.

Ao recordar as caminhadas feitas para economizar o dinheiro da passagem e comprar um exemplar, ele revela a paixão genuína que o moveu desde o início: a crença no poder transformador da palavra escrita. Fiel à ética e à curiosidade que sempre orientaram seu trabalho, jamais deixou de acreditar que o papel do jornalista permanece essencial: narrar as diferentes realidades que nos cercam.

“Eu digo sempre e repito: o jornalista têm o monopólio da notícia, não da informação. A

informação todo mundo têm. Mas a única pessoa, o único profissional habilitado para transformar

a informação em notícia é o jornalista. Ele que se prepara na universidade. Aprende a ser o

mediador entre a informação e a notícia. A notícia e o público. Ele é o único profissional no

mercado para isso. Então, é importante ele se preparar para fazer exatamente isso: transformar a

informação em uma boa notícia.”

“Eu digo sempre e repito: o jornalista têm o monopólio da notícia, não da informação. A

informação todo mundo têm. Mas a única pessoa, o único profissional habilitado para transformar

a informação em notícia é o jornalista. Ele que se prepara na universidade. Aprende a ser o

mediador entre a informação e a notícia. A notícia e o público. Ele é o único profissional no

mercado para isso. Então, é importante ele se preparar para fazer exatamente isso: transformar a

informação em uma boa notícia.”

Walter Schmidt

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